quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A Liturgia Evangélica 23: O Poslúdio



Por Michael "iMonk" Spencer.

The Evangelical Liturgy 23: The Postlude originalmente publicado em InternetMonk, 11 de novembro de 2009. Traduzido com permissão.

Eu servi em duas igrejas com órgãos e organistas excepcionais. Algumas das minhas melhores lembranças de culto são do poslúdio.

Depois que o último amém soou, a congregação já deixando o templo e o organista, com a ajuda de Bach, destelhava o prédio com sua música.

Eu ficava completamente imerso. Não enjoava disso. Se você tem a oportunidade de ter esse tipo de poslúdio, eu estou oficialmente com inveja.


Esses poslúdios nos despedem com ALEGRIA! Maravilhosas ondas da majestade de Deus, saindo pelas portas, pelas janelas, direto para esse mundo caído que Jesus tanto ama.

Eles compensam por qualquer número de sermões ruins, solos e corais desafinados. Quando bem executados, eles são sensacionais.

É claro, a maioria das igrejas nem tem como chegar perto disso, e nem deveria tentar. Um poslúdio ao piano ou com metais pode ser ambicioso. Em uma igreja contemporânea, a bandinha pode simplesmente deixar rolar.

O que quer que vocês façam, façam com alegria, se possível. O Evangelho, e suas muito Boas Novas deveriam ser a última Palavra sentida e ouvida.

Vão com Deus, e vão na música que preenche a Trindade, se espalhando para os corações abertos de cada pessoa que tem sede pelo Deus Vivo.

Um comentário:

Laís disse...

Só cuidado para não reverenciar mais o poslúdio que a Deus...!!!