segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Redescobrindo a Mãe Igreja

O presbiterianismo brasileiro descende do norte-americano, e especialmente daquele praticado na fronteira norte-americana durante o séc. XIX, com toda a influência avivalista que caracteriza esse momento no protestantismo norte-americano.



Assim sendo, temos mais em comum com o presbiterianismo conservador, evangelical, norte-americano no que diz respeito à eclesiologia e à prática de culto. Reflexo disso é que muitos membros de igrejas presbiterianas se sentirão mais à vontade, encontrarão ambientes e cultos mais familiares, em igrejas batistas do que em igrejas luteranas ou anglicanas.

Por outro lado, tem crescido o número de cristãos que, desencantados com o pentecostalismo e a vivência cristã das comunidades evangélicas livres, têm se voltado à solidez da tradição reformada... nem sempre encontrando nela um diferencial em sua prática de culto, que muitas vezes se iguala à das tradições que estão deixando. Por outro lado, alguns presbiterianos têm recorrido a outras tradições litúrgicas para tentar enriquecer sua prática de culto.

Neste clássico artigo, com tradução de nosso colaborador, Diác. Natan Cerqueira, D. G. Hart celebra a riqueza litúrgica e eclesiológica da tradição reformada, apontando a desnecessidade de olhar para outras tradições, se o objetivo for solidez bíblica e coerência teológica para uma prática litúrgica de qualidade: como reformados, nada devemos a outras tradições.

O artigo pode ser baixado aqui.

Nenhum comentário: